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CAMPANHA DA VOLKSWAGEM – PUBLICIDADE INTERATIVA

Por Flávia Nascimento

A Volkswagen do Brasil lançou no dia 26 de fevereiro a campanha
publicitária que comemora os 25 anos consecutivos em que o Gol está em
primeiro lugar no ranking dos mais vendidos no Brasil. O tema da
campanha é “Recordes”.

O vídeo transmitido na TV mostra o modelo alcançando diversos recordes
e vencendo desafios em cenas como: o carro sendo lançado por um
estilingue gigante, uma corrida feita com "Gols" de diversos modelos e
vários anos sendo dirigidos por seus respectivos donos reais, uma
corrida marcha ré. Enfim várias ações para mostrar as habilidades
desse carro que conquistou os brasileiros. O filme é finalizado com a
frase "Recordista como nunca. Gol como sempre".

Para dar mais interação na campanha, foi feita uma ação na fan page da
Volkswagen do Brasil. Em uma aba, na página da montadora no Facebook,
será realizada uma atividade participativa em que os internautas
poderão sugerir um recorde a ser quebrado pelo Gol. A ideia mais
criativa vai virar um vídeo a ser “curtido”. Mais uma vez as redes
sociais como fator determinante para o sucesso de novas campanhas.
Para vonferir o filme publicitário é só acessar o fan Page da Volkswagem.

O QUE VALE A PENA

Um bebê de risada contagiante conseguiu arrancar sorrisos das mais diversas pessoas. Micah, na época com 11 meses, aparece no comercial do Banco Itaú dando gargalhadas ao ver o pai rasgando papéis. Ele encantou primeiramente o pai que decidiu filmá-lo e agora encanta todo o mundo singelamente.

O vídeo surgiu quando o pai do bebê distraidamente rasgou um papel na frente dele e então, ele deu uma risada muito gostosa como essa que podemos assistir. Ele conta que filmou na intenção de mostrar para sua esposa, mas por gostarem tanto resolveram colocar no Youtube para que todos pudessem assistir. Após a atriz  Alyssa Milano twitar o vídeo, ele repercutiu, ganhou milhares de acessos e então a agência de publicidade do Banco Itáu o encontrou.

As propagandas do Banco Itaú sempre demonstraram seu apelo emocional, envolvendo valores como conforto, vida familiar e planejamento, ou seja, todas de maneira sensível e persuasiva. O novo comercial com o bebê dando gargalhadas, por exemplo, possui uma ideia sustentável, com a intenção de fazer com que seus clientes cancelem o recebimento de extratos em papel e utilizem a internet ou o celular, tudo em prol do meio ambiente. O Slogan é : Mude. papel só no que vale a pena. E como não associar “ o que vale a pena” com a risada de um bebê.

Persuasão, sensibilidade e responsabilidade social têm sido estratégias chaves na área de publicidade e o comercial do Itaú é um grande exemplo disso. Há ainda quem se agrade de atitudes simples e ainda mais se associadas a atitudes que elas mesmas podem ter pela melhora de algo, como o planeta Terra. Viva a mudança!

Karoline Souza

Redes sociais ajudam a criar produtos

Por Mary Persia -Reproduzido da Folha de S.Paulo, 15/2/2012

Depois da publicidade e do SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente), empresas investem em uma nova frente nas redes sociais: a inovação. Pepsico, Whirlpool, Tecnisa e Bradesco, entre outras, monitoram Twitter e Facebook para alimentar suas áreas de criação e de desenvolvimento de produtos. Dessa prática já saíram edifícios com uso compartilhado de bicicletas, sabores de salgadinho e novidades nos serviços bancários.

O trabalho de coleta é como uma garimpagem. “Tudo é visto com cuidado. No geral, o consumidor quer mais do mesmo, porém mais barato”, afirmou Cris Monteiro, gerente de marketing da Pepsico do Brasil, durante a Social Media Week, evento que se realiza nesta semana no MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo.

Na construtora Tecnisa, esse processo de validação das ideias é acompanhado desde o início por um gestor. “É um profissional capaz de entender se aquilo faz sentido dentro da filosofia de negócios da empresa”, diz Paulo Schiavon, gerente de mídia online da empresa. As duas companhias têm experiências bem-sucedidas nas redes sociais. A Pepsico obteve 2 milhões de sugestões com a promoção “Faça-me um sabor”, para a batata frita Ruffles. “Recebemos também muitas informações sobre o que fazer com a marca”, diz Monteiro.

Bicicletas no prédio
A Tecnisa vendeu um apartamento pelo Twitter, em 2009, e mantém as redes como uma de oito fontes de inputs para inovação. Das plataformas online já extraiu mais de 1.100 sugestões -30 estão em desenvolvimento (como um projeto de garagem decorada) e, recentemente, lançou dois empreendimentos com bike sharing, sistema de uso compartilhado de bicicletas.

O Bradesco criou uma nova forma de reestabelecer senhas de cartões. No banco, o volume de menções a um tema é monitorado para detectar tendências. “Temos uma média de 1,1 milhão de interações por dia no call center [que inclui as redes sociais]”, diz Luca Cavalcanti, diretor de canais digitais do Bradesco.

“Realizamos diversos estudos e pesquisas, inclusive com a participação dos internautas que enviam sugestões”, afirma Daniela Cianciaruso, gerente-geral de marketing da Whirlpool Latin America. Para o consultor Luiz Algarra, o imediatismo das redes desafia o planejamento das empresas. No ano passado, a Kraft Foods retomou a produção da bala Hall’s sabor uva verde, após pedidos de internautas sem que isso estivesse programado. “Não há uma fórmula para lidar com redes sociais”, diz Natacha Volpini, gerente de mídia digital da empresa. “Estão todos aprendendo.”
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[Mary Persia, editora de Mídias Sociais, Folha de S.Paulo]
Case Benetton: UNHATE

por Giullia Colmanetti e Franciele Ferreira
@giucolmanetti



A empresa americana Benetton marcou seu retorno à “propaganda de choque” e criou uma grande polêmica no meio publicitário ao apresentar sua nova campanha batizada de “Unhate” (algo parecido com “sem ódio”). Aparentemente, imaginamos uma ideia normal, “promover a paz”, porém ao visualizar as imagens divulgadas, nos deparamos com alguns líderes mundiais se beijando. É claro que não passam de fotomontagens, porém de certa forma, acabou agredindo a imagem dos envolvidos. Dentre eles, o líder da igreja católica o Papa Bento XVI “beijando” Ahmed Mohamed el Tayeb imã da mesquita de Al Azhar no Cairo, e horas depois do lançamento, a Igreja Católica ameaçou processar a empresa, que pediu desculpas e retirou a imagem do beijo entre o papa campanha foi condenada pelo Vaticano, que qualificou a fotomontagem como "uma grave falta de respeito com o papa" e "uma ofensa aos sentimentos dos fiéis!".

A campanha tem como objetivo dar a conhecer que o amor e o ódio estão sempre de mãos dadas através de atos carinhosos entre esses grandes líderes do mundo.

E o presidente dos EUA também não poderia faltar na historia, pois aparece “beijando” o líder chinês, Hu Jintao, e em outra com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

Polêmicas e discussões são inevitáveis – aliás, são até desejáveis nesse tipo de campanha. O que resta saber é se, 20 anos depois de sua última grande ação publicitária, a Benetton com “Unhate” irá encontrar respaldo de um público que, diferente daqueles consumidores da década de 80 e 90, vive imerso no mundo digital, com amplo acesso a informação e muito mais.









O profissional que nasceu na agência

por Giullia Colmanetti e Franciele Ferreira



Para conhecermos melhor um profissional da área de comunicação, o professor Guilherme Espíndola, conta um pouco de sua trajetória, e fala o que pensasobre as mudanças que a comunicação vem passando e como podemodificar a forma de produzir informação. Vale a pena conhecê-lo eparar para refletir sobre o assunto abordado!

Sou formado em comunicação social, com habilitação em PP pela UFES - Universidade Federal do Espírito Santo. Sou mestre em comunicação e semiótica pela PUC-SP, e minha tese busca analisar a transformação da linguagem do cinema para o digital, e as influencias que esta teve sobre o espectador. Desenvolvo uma pesquisa sobre a convergência das artes visuais, televisão e cinema para a linguagem digital. Meu foco não está muito na PP, mas sim nos meios de comunicação.


Hoje, trabalho em pesquisas ligadas a arte e tecnologia, fora meu emprego na área de TI de uma empresa de medicina.
Eu trabalho em publicidade desde a época da faculdade, onde ensaiei meus primeiros passos no ainda novo mundo da computação gráfica, aprendendo os primeiros programas de diagramação e tratamento de imagem. Mas minha estória começa de muito antes. Meu pai tinha uma agência, e eu, desde muito novo, a frequentava. Nesta época ainda não haviam computadores nas agências, e tudo era feito manualmente. A agência tinha mais de 50 funcionários, cada qual encarregado de uma etapa do anúncio. Tinha o ilustrador, tinha o cara que só fazia letraset (decalcar letras em layouts), tinha diagramador, e muitas outras profissões que, hoje, já não constam no quadro de funcionários de uma agência de propaganda.
Na década de 80, quando o computador passa a faze parte desta realidade, muitos desses profissionais deixaram seus postos de trabalho e foram substituídos pela máquina. Esse foi o primeiro grande impacto da informatização da agência. Ainda nesta época, os anúncios eram realizados com previsões de semanas para serem produzidos. Para que se tivesse um anúncio, era necessário um tempo que, na publicidade atual, já não existe. Hoje, os anúncios são pra ontem. 

Dentro deste aspecto, a publicidade mudou muito diante da informatização de seus processos e procedimentos. As mudanças são contínuas e, ainda hoje, muitas transformações ocorrem. Na área gráfica, por exemplo, essas mudanças afetam a qualidade da impressão, a velocidade e a forma de produção. Fotolitos já são materiais pouco usuais, enquanto arquivos são enviados diretamente para impressão. Na fotografia, as máquinas digitais mudaram completamente toda a área, alcançando qualidades muito boas e dispensando o filme. Máquinas como a Polaroid (para fotos instantâneas) e as máquinas de filme estão praticamente extintas. Os filmes P&B, e toda a técnica de revelação também não são mais utilizados.

Diante destas modificações, é claro que perdemos coisas importantes. Culturas deixam de existir, linguagens são modificadas, procedimentos ganham uma velocidade até então nunca experimentadas. Acredito que, muitas destas modificações, ainda nos farão falta (como os procedimentos para revelação de filmes em Preto & Branco, por exemplo), e muita novidade ainda está por vir.
Toda nossa tecnologia atual já está obsoleta. Fica clara uma tendência para plataformas mais portáteis, como os móbiles e os tablets. A publicidade vai sofrer, ainda muitas modificações neste sentido, se adequando a estas novas estruturas. Prova disto são os novos formatos de negócios, como Google AdWords, que estão ganhando força no mercado.
A questão da publicidade na internet esbarra numa realidade que afeta todo o sistema: os esforços são muito pulverizados, e as medições são ainda frágeis. Mas, em pouco tempo, tudo vai se resolver, formando mais uma plataforma de negócios que tende a dominar o mercado. Temos, também, que encarar as modificações oferecidas pela digitalização do rádio e da TV, ainda pouco exploradas. Estes dois veículos oferecem uma multipluralidade de negócios que vai além do que compreendemos hoje como TV e Rádio. Para que alcancemos esta nova dimensão, é necessário que modifiquemos os hábitos de consumo e os padrões de comportamento do público atual. Este processo será demorado e doloroso (na medida em que o público terá que abrir mão de suas rotinas em função destas modificações), mas o tempo é uma regalia que a publicidade não permite dispensar. 

Como dizem: tempo é dinheiro. Então tudo isto é para agora!

A história de sucesso da Assolan                                        

por Giullia Colmanetti e Franciele Ferreira
@giucolmanetti



Em diversos segmentos de mercado, determinadas marcas são sinônimos dos produtos ou serviços que comercializam. Coca-Cola, Bombril, Yakult e Xerox são exemplos claros desse fenômeno. Essas empresas dominaram e ainda seguem líderes de mercado. Mas certamente já não reinam absolutas como em outros tempos.

E essa tendência vem crescendo há quase uma década. Uma prova disso é a Assolan. A empresa surgiu no mercado de lã de aço e assustou a líder absoluta, Bombril, que por anos dominou 90% desse mercado.

Durante a maior parte de sua existência, a Assolan viveu mergulhada em um semi-anonimato. Há pouco tempo, porém, ela se modernizou, tomou um banho de loja, mostrou sua cara ao público e, assim, ganhou exposição inédita. A história da Assolan começou em 1930, quando a família Pardelli já fabricava e comercializava sabão em pedra, passando a importar as primeiras esponjas de aço para o Brasil. Porém, somente em 1958, a empresa começou a produzir as esponjas de lã de aço com a marca Assolan, cujo nome resultava da inversão das palavras "lã" e "aço".
A história de sucesso da empresa começou a ser escrita em 2002, quando a marca tornou-se conhecida do grande público. Comprou oito empresas regionais de lã de aço, para aumentar a produção. Em seguida, negociou a Fisbra, que fabricava panos tipo perfex. Na evolução da marca Assolan, surgiu a necessidade de utilizar estratégias de comunicação nos pontos de venda. Muito se investiu em materiais, como displays, cartazes, entre outros, além de campanhas na mídia para divulgação da marca.
A Assolan partiu para a briga de mercado com uma difícil missão: concorrer com a Bombril, líder absoluta na categoria. A empresa optou por traçar uma estratégia de marketing mais agressiva e entregou a conta para a agência de publicidade África. A partir daí a embalagem ganhou olhos, vida e personalidade com mascote que virou "o fenômeno" e depois ganhou vida animada em peças publicitárias. Com peças criativas e recheadas de muito bom humor, rapidamente a marca cresceu e caiu no gosto dos consumidores, incomodando muito a grande rival. Em 2003, o mascote atingiu grandes índices de popularidade, principalmente depois do comercial em que dançava ao ritmo da música "Ragatanga". Em meses, segundo as pesquisas, 40% das donas de casa sabiam que havia alternativa na hora de comprar lã de aço.
Um passo importante foi dado, quando a empresa lançou panos de limpeza umedecidos, prontos para usar. Com eles, a Assolan ingressou em um mercado de produtos de maior valor agregado, para um público mais abastado. Dispostos a repetir o fenômeno da lã de aço, novos produtos foram criados e a marca continuou conquistando uma maior importância no mercado. Em 2005, a Assolan já detinha 29,5% da preferência do consumidor. Hoje, além da lã de aço, a Assolan tem em seu portfólio produtos muito bem posicionados: palhas de aço, panos multiuso, panos umedecidos (conhecidos internacionalmente como wipes), panos de algodão, esponjas sintéticas e saponáceos.

Foram dois anos de um intenso brilho no setor de lãs de aço. Porém o ciclo virtuoso da Assolan sofreu uma queda em 2004. A queda foi reflexo direto da recuperação da rival Bombril, que se livrou de grande parte dos problemas administrativos e voltou com força à mídia. Mas a Assolan não tinha a pretensão de ser líder do mercado, sua meta era abrir mercado com uma marca forte para novos produtos da empresa. O desafio agora é mantê-la viva na memória dos consumidores - e evitar o estigma de ser fabricante apenas de lã de aço.
Após consolidar-se no mercado de produtos de limpeza, a Assolan partiu para outros setores. A maior tacada foi a compra da Etti, vendida pela Parmalat, pois estreou no ramo de alimentos (molhos de tomate e vegetais enlatados). A essa altura, a empresa de Júnior havia se tornado uma gigante nacional de R$ 502 milhões em vendas - 17 vezes mais que em 2002. Em fevereiro de 2007, nasceu a Hypermarcas, ocupando o lugar da Assolan Industrial no mercado brasileiro. O nome Assolan continua a existir, mas apenas como marca de lã de aço e não mais como corporação.



Integração das novas mídias nas agências de comunicação

por Giullia Colmanetti e Franciele Ferreira
@giucolmanetti



Hoje não é novidade, que as novas tecnologias estão mudando o contexto mundial, trazendo comodidade, velocidade e muita informação. Quem poderia imaginar a alguns anos atrás, poderíamos acessar a internet em qualquer lugar utilizando um simples celular Ou um pouco mais longe, quem imaginaria que poderíamos carregar tantas informações em um dispositivo tão pequeno como um pen drive ou em um cartão de memória? Falando de instituições, hoje os receptores interagem com as empresas, tornam-se mais críticos e exigentes, quem iria cogitar isso no passado? Quando o consumidor se conformava com o que tinha ou no Maximo não compraria mais daquele produto ou marca.

São questões, tão simples de resolver, pois a tecnologia não cansa de inovar, sempre há alguém com uma nova ideia, uma inovação com o objetivo de facilitar a vida dos consumidores e shoppers. Independente do ramo de atividade que empresas atuam, essas instituições devem estar acompanhando essas modificações tecnológicas, para dar suporte e informação aos seus clientes.

Nas agências que trabalham com comunicação, o foco e atenção com certeza deve ser redobrado, pois a cara da empresa é o que ela proporciona aos seus consumidores, é necessário atualizar para acompanhar o mundo e ate mesmo tentar se manter um passo à frente.

Com as novas tecnologias, a propaganda, por exemplo, passou a abranger áreas como “advergames” (anúncios em jogos eletrônicos), marketing viral (boatos na internet), as de guerrilha (ações de impacto), promocional, de ações no ponto-de-venda, entre dezenas de opções, buscando inovar e utilizar as novas mídias. Essas são as principais partes utilizadas e deve-se ter a máxima atenção.

Com a tecnologia ao alcance, as pequenas e médias agências ganharão mercado se especializando em áreas dentro da comunicação, publicidade e marketing. Pois tendo a tecnologia em mãos muitas vezes não é mais necessário um espaço comercial e físico para essas instituições, gerando economia, o profissional trabalha em sua própria casa, muitas vezes em sua área de preferência atendendo aos pedidos dos clientes e ainda se necessário, afilia-se a outras agencias para um trabalho complementar. Sabendo utilizar e aproveitar da tecnologia tudo em sua área profissional é facilitada e o mais importante, com qualidade.


A 5ª Tela. Mas que tela?

por Giullia Colmanetti e Franciele Ferreira
@giucolmanetti



Uma temática que vem repercutindo na publicidade, é o surgimento da famosa 5ª tela, que sem dúvidas conquista seu espaço, e está revolucionando a forma de comunicar e conquistar novos mercados.

Keith Kelsen um dos maiores especialistas em mídia, pousou no Brasil ano passado para participar do MaxiMídia 2010, evento que mostra a grande vitrine da indústria da comunicação em todo o Brasil, para o americano resume a ideia da 5ª tela de forma simples; a 1ª tela foi o cinema, a 2ª veio com a televisão, a terceira surgiu com a internet e a quarta é a mobile. Para o especialista, a 5ª tela vem crescendo cada vez mais por um simples e vital motivo: o consumidor não vai atrás dela, é ela quem chega até consumidor.

É a tela digital vista fora de casa, em muitos locais diferentes. Monitores estrategicamente posicionados são instalados em vários lugares de grande movimentação, como elevadores, shoppings, estações de trem, lojas de varejo, onde transmitem em tempo real conteúdos relevantes e em sincronia no tempo, local e estado de espírito das pessoas. Trata-se de uma realidade do presente e uma grande tendência de comunicação do futuro, a mídia que mais cresce no mundo.

Também é conhecida como Mídia Digital Out of Home, ou Digital Signage, traz a união do poder de persuasão e alta qualidade de imagem. Imagine-se fazendo compras em um supermercado, ou então relaxando numa lanchonete com os amigos, enfrentando congestionamento dentro de um ônibus. Agora pense em monitores transmitindo informações que combinam perfeitamente com cada um desses momentos nos locais citados anteriormente. É destinada a levar informações a um determinado publico que está submetido a alguma situação de espera ou que está exercendo algum tipo de atividade.

Esta é a proposta inovadora da Mídia Digital Out of Home, que promete e está revolucionando a forma de produzir informação.