Fotografia

O fascinante mundo da fotografia
 
Pode ser um pouco confuso para qualquer fotógrafo quando lhes dizem
que se eles querem criar algo substancial com o seu trabalho terão que
aprender o máximo que puder sobre a arte, enquanto é lembrado de que
um "sucesso" não depende de quanto você sabe sobre o uso da
velocidade, do obturador direito ou da profundidade de campo quando se
fotografa.

Aprender escrever é essencial. As amizades on-line cresceram, vários
trabalhos serão encontrados em redes sociais, blogs. Não precisa
nessariamente escrever sobre as fotografias publicadas, mas um
Photoblogging sem escrever é como estar no palco exibindo uma
apresentação de slides de sua vida sem qualquer comentário a
contribuir para a história em geral. A escrita infunde finalidade e
torna a apresentação mais significativa.

É preciso saber algo sobre o mundo, além de apenas Fotografia. Parece
ridículo, mas um fotográfo tem que ser curioso e ter o desejo de
explorar as respostas para coisas que as pessoas pensam. Conversar com
as pessoas, especialmente aquelas de culturas diferentes é
absolutamente fascinante.

Fotografia e escrita são artesanatos completamente diferentes, mas num
sentido que não somos tão diferentes. Ambos exigem que tenhamos um
interesse geral de algo para tornar o produto final, enquanto não
significativa obsessão muito sobre a arte em si.

Giovana Depolli


   A Fotografia pela exposição “Momentos e Movimentos”

Captada pelas lentes de 34 fotógrafos, a exposição “Momentos e Movimentos”, do Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado (MAB-FAAP), propõe uma viagem ao mundo da fotografia moderna e contemporânea. Desde o dia 14 de fevereiro, os visitantes podem conferir 170 fotos que mostram o registro de 10 anos em diferentes momentos históricos e movimentos da fotografia.
A mostra está dividida em cinco espaços: Moda, Comportamento e Estilo; O Corpo e suas Formas; O Retrato: atitudes e atuações diante do aparelho; Experimentações e Sonhos; e Fotomontagem. De acordo com o curador da exposição e diretor da Faculdade de Comunicação da FAAP, prof. Rubens Fernandes Junior “a ideia é criar um percurso que dê evidência tanto à força das imagens, quanto à singularidade de cada conjunto autoral", afirma Rubens.
Os fotógrafos franceses Jean Moral e Pierre Boucher, focam suas lentes nos detalhes do corpo, das lentes do mestre da fotografia de moda, Mario Testino, são registradas as imagens misteriosas e oníricas da francesa Sarah Moon. Propostas diferentes que se encontram na exposição. E J.R. Duran também participa no eixo Moda, comportamento e estilo.
O primeiro gênero da linguagem fotográfica que oferece originalidade poética, o retrato, também é um dos destaques na exposição, com obras de Otto Stupakoff, Luiz Tripolli entre outros. O público tem também, a oportunidade de conferir como os sonhos e as viagens são exploradas nas imagens de German Lorca.
A exposição ‘Momentos e Movimentos’ fica em cartaz até 29 de abril e pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 10h00 às 20h00, e aos sábados, domingos e feriados, das 13h00 às 17h00, com entrada gratuita.

Giovana Depolli

Google Street View dando uma de fotógrafo

por Vinícius Hélcio
@vininut



O carro do Street View pode até ser um fotógrafo totalmente robótico, mas quem disse que ele nao tem talento? Pesquisando imagens no serviço do Google, o artista Aaron Hobson descobriu fotografias dignas do portfólio de qualquer profissional de renome. A maioria delas é de lugares exóticos e remotos. Veja algumas abaixo e a coleçao completa aqui.




 Fonte: Blue Bus



A essência da fotografia

por Thaís Alves





A Fotografia é a arte de fixar a luz sobre uma superfície qualquer, normalmente de maneira ordenada e similar à nossa visão, formando uma imagem que reproduz o efeito da luz refletida ou incidente sobre os objetos. Para tal, é geralmente utilizada uma câmara escura, capaz de formar uma imagem com a luz, e tendo um agente fotossensível capaz de registrar essa imagem. Há outras maneiras de se obter uma imagem ou uma forma com a incidência de luz, mas o termo é genericamente associado ao processo com uma câmera fotográfica.

A nomenclatura vem do grego Photos = Luz / Graphos = escrita, portanto, "escrita da luz". A fotografia depende basicamente de quatro elementos: luz, câmera, superfície ou emulsão fotossensível e agentes químicos capazes de processar a imagem formada na emulsão. No caso da fotografia digital, a imagem-luz é tranformada em impulsos elétricos e codificada segundo o formato escolhido (JPEG, RAW, TIFF, Etc.), e depois decodificada em programas específicos, que permitem sua visualização eletrônica.

As fontes de luz, tanto as artificiais como a luz solar, são as responsáveis pelo fenômeno fotográfico, sendo os outros elementos um conjunto que, quando utilizados da maneira correta, permitem apreender a luz numa base emulsionada, acetato positivo, negativo ou papel. Portanto, a fotografia nada mais é do que a arte de desenhar com a luz, encontrando equilíbrio entre o claro e o escuro, e assim moldando texturas de objetos fotografados.



App Ads com QR Code para o Instagram

por Vinícius Hélcio
@vininut



O Instagram é um aplicativo gratuito desenvolvido para Apple iOS. O programa permite que os usuários apliquem diferentes filtros e efeitos em suas fotos, e coloquem suas criações em redes sociais como Facebook e Twitter. Kevin Systrom e Yosyp Shvab são os responsáveis pelo aplicativo.


O grupo Stupid criou ese App Ads para o Instagram no formato de um QR Code, utilizando as fotos para fazer a composição e quando você utilizar um leitor do códico automaticamente o download aplicativo começa.


Uma maneira muito criativa de criar um anúncio itegrando tecnologia com elementos que se identificam com o aplicativo.


O cenário fotografico perde mais um grande profissional

por Thaís Alves
Francisco Mathias, um grande professor e uma pessoa excepcional que lamentavelmente não está mais entre nós. E o cenário fotografico perde mais um grande profissional.




O Professor de fotografia, que vai deixar por tempos e tempos saudades na Universidade Braz Cubas, marcou a vida de Professores e Alunos!


Um excelente profissional que batalhava e estando bem ou mal ele vestia a camisa de sua profissão, e, é claro, o famoso cabelinho “clássico”.


Sempre bem humorado, criativo, gostava de conversar com alunos, ajudava em tudo que precisava. Sempre nos corredores da Universidade, comunicativo, para ele não importava qual era o curso do aluno, mas sempre estava ele lá!


Vai deixar, e como já deixou esse vazio aqui entre nós, que convivia com este cara maravilhoso em nosso dia – a – dia. Infelizmente, quis o destino que ele deixasse a vida matéria para a vida espiritual. Mas que jamais será esquecido e ficará em memória de todos.


Professor (CHICÃO), pra sempre vivo em nossos corações.


Obrigado Xykão - Depoimento do Prof° Aristeu


Escrever algumas palavras sobre o meu amigo Xykão (sim era assim que ele escrevia o seu apelido), não é muito difícil. Eu destacaria as seguintes: amizade, sinceridade, felicidade, festividade, entre outras.

Há aproximadamente 30 anos que convivíamos neste plano, um amigo sincero, feliz e festeiro, destacou-se pela facilidade de se relacionar com as pessoas. Não poderia ser diferente, tendo em vista que nele, existe o mais puro sentimento de respeito pelo semelhante, esbanjando um “alto astral contaminante”, isto mesmo, o Xykão contaminava as pessoas com o seu otimismo, sua felicidade e alegria que emanava a todos.

Adorava estar entre amigos, sempre em nossos churrascos que entravam pela madrugada e ele nunca deixava de dizer perguntando: “Gente, que coisa boa! Que bom poder ter e conviver em festa com amigos verdadeiros..., são estes momentos que fazem a vida da gente valer a pena, não é verdade?”, e agradecia a todos pela amizade.

Pai carinhoso e exigente com os seus dois filhos, Nauê e Luan, nunca deixou de mostrar-lhes a realidade da vida, enfatizando os momentos difíceis e educando-os para serem cidadãos dignos.

Como profissional e professor, acredito não ser necessário tecer comentário algum, todos que tiveram a oportunidade de conhecê-lo como aluno ou cliente, sabem por quê.

Eu, minha família, tivemos a feliz oportunidade de fazer parte da vida do Xykão e, nos sentimos também felizes e orgulhosos de termos ele como parte da nossa história.

Sua partida repentina chocou e entristeceu muitos amigos, sentiremos muita falta dele, mas uma certeza existe: que você e o seu jeito de ser, estarão guardados em um local especial dentro de nossos corações, e onde você se encontra neste momento, saiba que você é sempre lembrado por todos nós com muito carinho, principalmente nos momentos felizes e de festa entre amigos verdadeiros. Obrigado Xykão! 

LITERATURA PARA TODOS OS PERFIS FOTOGRÁFICOS

A literatura sobre fotografia é muito vasta, atende desde foto publicitária, jornalística, artística, até estilos e tendências, seguem algumas publicações

Chicão: o professor de fotografia que uniu profissionalismo e sensibilidade


"A fotografia como arte não precisa da legenda para sobreviver", diz o paraense Luiz Braga Daniela Ades* 

Quando começou as suas primeiras experiências com uma câmera, brincando aos 11 anos com um kit do Instituto Universal Brasileiro, Luiz Braga descobriu o prazer da fotografia. Nascido em Belém do Pará, o "menino de Belém" cresceu observando as particularidades das redondezas onde morava. Ingressou na faculdade de arquitetura, pela falta de um curso de fotografia na época, e, no trajeto de inda e vinda, observava a população ribeirinha que vivia na periferia da cidade.

Braga ficava encantado com a força e sabedoria do caboclo forte, as cores do barro, das frutas e dos rios, que, segundo ele, tinham uma "pujança visual e multicolorida". Sua decisão de permanecer na cidade natal por toda sua carreira ocorreu principalmente por querer demonstrá-la como os residentes a viam. "Queria construir o meu discurso e a minha obra a partir da minha vivência".

O olhar de Braga através do visor foi amadurecendo, buscando a qualidade e o domínio técnico, mas também sem superestimá-lo. As primeiras exposições (1979 e 1981), em preto e branco, remetiam à fase clássica da fotografia com seus grandes expoentes Bresson e Doisneau. Porém, Braga trazia uma temática nova que mostrava os caboclos, os marajoaras e a periferia, em uma época em que a fotografia não era percebida como arte. "Tive que me impor não só como fotógrafo, mas como artista e ainda retratando a periferia que não era o bom gosto dominante na época".

Em 1984, realizou a exposição "No Olho da Rua", no Centro Cultural São Paulo, a sua primeira em cor, e esboçou os primeiros traços do que viria a ser um artista autoral. Sobre as fotografias de Braga, Paulo Herkenhoff, curador e crítico de arte, afirmou que traduziam um "olhar da Amazônia sobre si mesma" e não apenas um fugidio disparo de um fotógrafo "de fora".


Para conseguir realizar os seus trabalhos autorais, os quais para ele são os mais prazerosos, Luiz realizou ensaios publicitários, campanhas políticas e pautas para jornais e revistas. Hoje, orgulha-se de poder viver da venda de seus trabalhos artísticos e autorais.

Apesar de sua obra ser revestida primeiramente por uma "camada estética", Braga acredita que a fotografia e a arte em geral têm um viés jornalístico pelas histórias que elas narram. "Você começa a mergulhar na imagem e perguntar: quem é essa mulher? De onde vem? Como é sua vida? As perguntas começam a ser respondidas por aquela foto que não tinha intenção jornalística. Você começa a perceber as histórias". Ele conta que, a princípio, era muito afoito ao fotografar e não parava para ouvir os relatos dos fotografados.


Com a experiência e conselhos de colegas, aprendeu com os "objetos" de sua câmera, agregando valor humanístico às fotos. "A fotografia como arte não precisa da legenda para sobreviver. Porém, despi-la das possibilidades que tem de contar uma história também é 'burro'; é desprezar um caráter que ela tem em sua própria natureza", defende.


Braga lamenta, porém, a mudança drástica no cenário de Belém nos últimos anos. A beleza que a principio o instigou visualmente e a receptividade da população ribeirinha com o fotógrafo, hoje, são mais difíceis de serem encontradas por causa da insegurança da região. "A violência, silenciosamente, está transformando a forma como artistas estão filtrando a sociedade", afirmou. "Teria que me transformar em um correspondente de guerra em minha própria casa".

As cores do trabalho do belenense, produzidas com nenhum ou mínimos retoques digitais, são uma das características mais marcantes de sua obra. A combinação de luzes naturais e artificiais com a subversão do filme fotográfico gera efeitos visuais saturados de cores vibrantes.


Sejam pessoas ou paisagens, o foco da câmera de Luiz procura por objetos intrigantes. "A foto me seduz por me manter inquieto. Uma nova maneira de ver um tema antigo". Um recente encontro com a natureza, durante uma viagem a Anavilhanas (AM) para um ensaio para a revista ZUM, do Instituto Moreira Salles, que marcou profundamente sua obra e deu uma guinada em sua carreira. "A magia e o silêncio que encontrei lá me tocou tanto, que acabei fotografando aquilo que eu sempre neguei. Me vi fotografando a paisagem, mas de forma subversiva. Parece que é algo quase idílico, etéreo; quase um sonho".


Sobre o trabalho que lhe rendeu o "Prêmio Leopold Godowski Jr. Color Photography", da Universidade de Boston, em 1991, Braga diz que a foto premiada veio de um achado, de um "erro". Ele expôs um filme calibrado idealmente às 9 horas da manhã. Pegou-o e fotografou no fim da tarde, quando a temperatura não era propícia, e misturou luzes artificiais que vinham da rua, produzindo tons de verde. "O que eu enxergava não era o que apareceria na foto. Eu consegui intuir". Percebeu que seu trabalho podia ser universal quando uma pessoa viu sua foto durante a exposição e comentou: "Eu posso sentir o cheiro da água".



Diante de milhares de possibilidades que a tecnologia traz para a experimentação fotográfica, o "menino de Belém" preferiu manter-se fiel à simplicidade de suas raízes e de suas temáticas. Nem por isso desacredita na diversidade de olhares que os novos aparelhos de imagem - os iPhones, iPads e câmeras de celulares - podem trazer para o mundo visual. "O que esses instrumentos fazem hoje, que era inviável na época do filme, é a possibilidade de finalmente trazer à tona a multiplicidade dos olhares". Para o artista, o abuso das tecnologias impõe o "desafio de driblar a banalização" com uma nova enxurrada de informação. "O que me preocupa hoje não é mais como fazer, é como preservar", reflete, sobre a falta de suportes materiais das fotos digitas para que possam ser revisitados e redescobertos. "No fim, permanece o olhar".


Fonte:http://portalimprensa.uol.com.br/




  • A Câmara Clara. Nota sobre a fotografia – Roland Barthes










  • A Foto em Foco: Uma Jornada na Visão Fotográfica – David Duchemin










  • A Fotografia como Arte Contemporânea – Charlotte Cotton










  • A fotografia é a sua linguagem- Ivan Lima – 1988










  • A fotografia e o privilégio de um olhar moderno – Sérgio Mah – 2003










  • A fotografia entre documento e arte contemporânea – André Rouille










  • A fotografia moderna no Brasil – Helouise Costa, Renato Rodrigues – 2004










  • A fotografia na Bahia |1839-2006 – Aristides Alves – 2006










  • A fotograifa no brasil 1840-1900 – Gilberto Ferrez – 1985










  • A fotografia no Império – Pedro Karp Vasquez – 2002










  • A Fotografia: História, Estilos, Tendências, Aplicações – Gabriel Bauret







  • trilogia ansel Livros sobre fotografia: o vasto mundo literário
    • Ansel Adams – Trilogia: “A Câmera” - “A Cópia “ – “O Negativo”
    • Apreensões – Bob Wolfenson
    • Arte e fotografia: o movimento pictorialista no Brasil – Maria Teresa Bandeira de Mello – 1998
    • Cartas a um Jovem Fotógrafo – Bob Wolfenson
    • Cinema Noir – espelho e fotografia – Marcia Ortegosa
    • Curso de Fotografia na Sua Essência – Jorge Peter & Veronica Monteiro Da Silva
    • Decurso. fotografias Jaime Acioli - Luiz Eduardo Meira de Vasconcellos
    • Doença, fotografia e representação: revistas médicas em São Paulo e Paris – James Roberto Silva – 2009
    • Eles falam da alma – Johnny
    • Equilíbrio de Dualidades – Andreas Heiniger
    • Equipamento Fotográfico: Teoria e Prática – Senac
    • Escola de Fotografia – Jose Antonio Ramalho & Vitche Palacin – 2004
    • Estética da Fotografia – François Soulages
    • F otografia Brasileira Contemporânea – Colecao Carlos Leal 2006
    • Filosofia da Caixa Preta – Ensaios para uma futura filosofia da fotografia – Vilem Fusser
    • Fotografando Viagens – José Antonio Alves Ramalho
    • Fotografia – Da Analógica à Digital Nelson Martins
    • Fotografia & história – Boris Kossoy – 2001
    • Fotografia além da Fotografia, 1972-2008 – Anna Bella Geiger
    • Fotografia Básica de Langford – Michael Langford – Anna Fox – Richard Sawdon Smith – 1994
    • Fotografia com Bom Senso – Leonard Gaunt – 1980
    • Fotografia de Casamento – Marcos Andreoni
    • Fotografia de palco – Lenise Pinheiro – 2008
    • Fotografia digital -  Jose Ramalho
    • Fotografia Digital : O Manual que Faltava – David Pogue
    • Fotografia Digital curso avançado – Tom Ang
    • Fotografia Digital na Prática – Scott Kelby
    • Fotografia Digital: da compra da câmera à impressão das fotos – Julio Preuss
    • Fotografia digital: uma introdução – Tom Ang | tradução de Carlos Szlak
    • Fotografia e Antropologia: Olhares Fora-Dentro - Rosane de Andrade – 2002
    • Fotografia e Cidade: da Razão Urbana a Lógica do Consumo – Solange Ferraz de Lima & Vânia Carneiro de Carvalho – 1997
    • Fotografia e Narcisismo: O Auto-Retrato Contemporâneo – Margarida Medeiros
    • Fotografia e novas mídias – Antonio Fatorelli – 2008
    • Fotografia e viagem: entre a natureza e o artifício – Antonio Fatorelli – 2003
    • Fotografia Intra-Oral – Jairo Pires Oliveira – 2004
    • Fotografia no Brasil: um olhar das origens ao contemporâneo – Angela Magalhães & Nadja Peregrino – 2004
    • Fotografia, a poética do banal – Luis Humberto – 2000
    • Fotografia: a luz que desenha imagens – Jorge Rêgo – 2001
    • Fotografia: Arte e técnica - Robert E. Browner – 1960
    • Fotografia: fragmentação e condensação do tempo na interface homem-máquina – Fernando Scavone – 2006
    • Fotografia: manual completo de arte e técnica – Luiz Carlos Pizarro Marin – 1980
    • Fotografia: manual de laboratório : técnicas e equipamentos – Michael Langford – 1981
    • Fotografia: reflexos e reflexões – Pedro Vasquez – 1986
    • Fotografia: suporte da memória, instrumento da fantasia – Milton Guran – 2005
    • Fotografia: Universos e Arrabaldes – Luis Humberto – 1983
    • Fotografias para não esquecer – Pierre Verger
    • Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho – Senac – 2004
    • Guia completo de fotografia – John Hedgecoe
    • Henri Cartier-Bresson: O Século Moderno – Peter Galassi
    • História & fotografia - Maria Eliza Linhares Borges – 2003
    • História da Fotografia – Pierre-Jean Amar
    • Imagemaker – Fotografia Digital Sem Segredos – Marcos Kim
    • Imagens Humanas – João Roberto Ripper
    • Imagens Polifônicas – Corpo e Fotografia – Lucy Figueiredo
    • Imagens que Contam o Mundo – Eric Godeau
    • Instantes do Mundo- Antonella Kann
    • Manual da Fotografia Digital – José Antunes & António Eduardo Marques
    • Manual de Fotografia – James A. Folts, Ronald P. Lovell, Fred C. Zwahlen Jr.
    • Manual Prático Fotografia – Sue Hillyard
    • O Ato Fotográfico – Philippe Dubois
    • O Brasil na fotografia oitocentista – Pedro Vasquez – 2003
    • O fotográfico - Etienne Samain – 2005
    • O Fotógrafo – Volume 3 – Didier Lefèvre, Emmanuel Guibert & Frédéric Lemercier
    • O instante contínuo: uma história particular da fotografia – Geoff Dyer
    • O Melhor do Fotojornalismo- Editora Europa
    • O negro na fotografia brasileira do século XIX – George Ermakoff – 2004
    manualfotografia Livros sobre fotografia: o vasto mundo literário
    • O Novo Manual de Fotografia Guia Completo para Todos os Formatos- John Hedgecoe
    • O Olhar do Século Cartier-Bresson – Pierre Assouline
    • Os tempos da fotografia: o efêmero e o perpétuo – Boris Kossoy – 2007
    • Proust e a Fotografia - Brassaï – 2005
    • Quando eu vi – Claudia Jaguaribe
    • Repórter Fotográfico – Pierre Fatumbi Verger/ Angela Lühning
    • Sobre Fotografia – Susan Sontag
    • Sociologia da fotografia e da imagem- José de Souza Martins
    • Tudo Sobre Fotografia – Michael Busselle
    • 50 anos de fotografia – Pierre Verger
    • 8 X Fotografia – Lorenzo Mammi, Lilia Moritz Schwarcz – 2008
    Fonte: www.fotografia-dg.com/livros-fotografia/